Brasileiros usam medicamentos inibidores de apetite de forma errada, segundo estudo realizado pela Anvisa.
A conclusão foi feita a partir de um levantamento sobre a venda desses produtos no período de 2009 a 2011 em todas as capitais brasileiras e no Distrito Federal. Foram usados dados sobre as vendas dos anfetamínicos mazindol, anfepramona e femproporex (proibidos em 2011) e da sibutramina (inibidor de apetite de venda controlada) combinadas ao antidepressivo fluoxetina ou ao ansiolítico clordiazepóxido. O estudo apontou distorções em relação ao uso continuado dessas drogas e à combinação de inibidores de apetite com ansiolíticos e antidepressivos. Um estudo mundial, denominado SCOUT (Sibutramina Cardiovascular Outcomes), demonstrou que a substância aumenta em 16% o risco de desenvolvimento de doenças como hipertensão arterial, ataque cardíaco e acidente vascular cerebral (AVC).
A conclusão foi feita a partir de um levantamento sobre a venda desses produtos no período de 2009 a 2011 em todas as capitais brasileiras e no Distrito Federal. Foram usados dados sobre as vendas dos anfetamínicos mazindol, anfepramona e femproporex (proibidos em 2011) e da sibutramina (inibidor de apetite de venda controlada) combinadas ao antidepressivo fluoxetina ou ao ansiolítico clordiazepóxido. O estudo apontou distorções em relação ao uso continuado dessas drogas e à combinação de inibidores de apetite com ansiolíticos e antidepressivos. Um estudo mundial, denominado SCOUT (Sibutramina Cardiovascular Outcomes), demonstrou que a substância aumenta em 16% o risco de desenvolvimento de doenças como hipertensão arterial, ataque cardíaco e acidente vascular cerebral (AVC).
A pesquisa também mostrou que 79% dos consumidores de remédios para tirar a fome fazem uso contínuo do produto, uma prática controversa. A Agência considera inapropriado tomar os inibidores continuamente.
A substância sibutramina é tarja preta. Classificada como psicotrópico anorexígeno, a venda na farmácia só poderá ser feita com a receita azul, que tem numeração fornecida pela vigilância sanitária.
A Anvisa recomenda a contra indicação da sibutramina a pacientes com risco de doenças cardio e cerebrovasculares.

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